FETICHES SEXUAIS, VOCÊ CURTE ALGUM?





Caríssimos leitores, recebi e-mail me perguntando sobre o assunto fetiches, chamando atenção para estas práticas sexuais comuns, diferentes, bizarras, como preferir, mas muito curiosas.

Me aprofundando no tema, encontrei no site "Muita Pimenta", um artigo muito expressivo sobre Fetiches, com uma linguagem direta e clara do qual descreve alguns exemplos de fetiches, deixando bem claro que a autora era uma GP (garota de programa) que exemplifica algumas de suas experiências.

Como alguns dos meus seguidores do Twitter me pediram para abordar esse assunto, então resolvi escrever este post. Isso NÃO quer dizer que eu curta TODOS os fetiches que eu vou citar tampouco que eu desaprove quem curte. Penso que cada indivíduo é livre para fazer as suas escolhas e arcar com as possíveis consequências. Sou daquelas pessoas que defende quem deseja viver essa vida, sendo intensamente feliz, desde que NÃO prejudique drasticamente a vida do seu semelhante. E isso inclui, principalmente, a vida sexual.

Quando eu ainda era GP de LUXO, eu tive muito clientes que curtiam fetiches, que muitos sentiriam asco, medo ou até apreciariam. Gosto é algo TOTALMENTE particular. Com isso, eu ganhava muito dinheiro e às vezes sentia muito prazer junto com eles. NEM todos os fetiches eu aceitava, mas nunca condenei ninguém, que isso fique bem claro.

O fetichismo pode ser corporal: envolvendo partes do corpo todo ou impessoal: que envolve objetos inanimados variados. O fetichista curte partes do corpo de outra pessoa ou objetos que estejam ligados às pessoas. Tudo isso o excita intensamente. Ele NÃO consegue uma satisfação sexual se não colocar em prática o seu fetiche. Mas muitos casais também apreciam alguns fetiches para apimentar um pouco a vida sexual.

Há vários tipos de fetiches, alguns considerados até bizarros. Citarei alguns.

  • Spanking: que consiste basicamente em dar palmadas no seu parceiro sexual. Pode ser usando as próprias mãos, chicote, régua, chinelo, jornal entre outros. Normalmente nas nádegas (bumbum). A dor está ligada ao prazer, como em muitos fetiches. Há certo prazer em castigar e ser castigado.
  • Trampling: é para quem curte ser pisado, com pés descalços ou imensos saltos de sapato, em partes do seu corpo (costas, ventre, coxas, seios, bumbum, braços etc). Há pessoas que adoram ser excitadas dessa maneira, pois quanto mais dor mais prazer elas sentem. Tive um cliente que adorava, além de ser todo pisoteado por mim, que eu introduzisse o salto de ferro (fino e bem alto) na sua uretra. Sim, ele gozava gostoso assim.
  • Clamp: consiste em colocar elásticos e molas nos mamilos do parceiro sexual, controlando a intensidade da dor e do prazer.
  • Crossdressing: consiste em troca de roupas, adotando até comportamentos do sexo oposto ao seu. Um homem que se veste e age como mulher, e vice-versa.
  • Podolatria: Pés fetiche: o prazer sexual está relacionado aos pés do parceiro. É comum ocorrer massagens e até masturbação usando apenas os pés. Tive alguns clientes que enlouqueciam de prazer com os meus pezinhos nº34/35. Gozavam apenas neles. Cada fetichista (podólatra) tem os seus pontos prediletos nos pés, como a sola, os dedos (algum específico), o tamanho dos pés, o contorno, as unhas (coloridas por esmaltes ou sem nada), pés descalços ou com meias e até calçados etc. Há uma variação de podólotras conhecida como fungifilia, que adora os pés com frieiras e micoses em geral.
  • Bondage: geralmente o prazer sexual está associado ao sadomasoquismo, sendo a maior fonte de prazer: amarrar, imobilizando o seu parceiro sexual. Pode haver penetração sexual ou não, isso depende do gosto de cada um. No bondage usa-se: cordas, mordaças, vendas de olhos, algemas (também algemas de dedos), grilhões, camisa de força, correntes, cadeados, eletros-ejaculadores, coleiras etc. Sadismo (sexual): denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio, que pode ser físico ou psicológico. Masoquismo: é uma tendência oposta e complementar ao Sadismo, onde a pessoa sente prazer sexual ao sentir dor ou se imaginar em tal situação. Uma humilhação verbal também pode ser considerada Masoquismo. O que dá mais tesão nesse fetiche (bondage), nem sempre é a dor física, mas sim a humilhação, a sensação de inferioridade e impotência, já que a pessoa está imobilizada. O termo BDSM, significa Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo. Os praticantes de BDSM prezam pela segurança do(s) parceiro(s) envolvido. Nada é feito com o intuito de machucar ou matar ninguém, mas sim proporcionar prazer.
  • Ponyboy: nesse fetiche, o homem se transforma em um pequeno cavalo. A mulher que o adestra, poderá montá-lo e dominá-lo como se o fizesse a um animal de verdade. O oposto também acontece: Ponygirl.
  • Furry Fandom: nesse caso, as pessoas gostam de se vestir de animais antropomórficos (furry), ou de ver outras pessoas vestidas dessa maneira. Sabe o que significa antropomorfismo? Aqui, ó: http://bit.ly/8XjK1K . Muitas pessoas adeptas a esse fetiche podem gozar apenas se esfregando (tocando), ou apenas vendo uma pessoa fantasiada. Outras não dispensam o ato sexual. Um dos meus clientes adorava quando eu vestia uma fantasia “fofa” de cachorra e de quatro transava comigo. Ele também se fantasiava de “cachorrão”. Outro já adorava que eu me fantasiasse de coelhinha. E por aí seguem as fantasias.
  • Voyeurismo: o prazer sexual consiste em observar as pessoas, que podem estar nuas, apenas de lingerie, transando, se masturbando, dormindo, entre outros. A característica principal é que um voyeur NÃO toca na pessoa, que normalmente nem imagina que está sendo observada. Ele sente prazer em fazer isso “escondido”, muitas vezes, dependendo da distância, eles acabam usando até binóculos, câmeras entre outros, enquanto se masturba durante ou após observar aquele que escolheu para o seu prazer momentâneo. Acredito que muitos de nós somos adeptos ao Voyeurismo. Ou será que você nunca olhou por um buraco de fechadura ou uma janela alheia?
  • Maieusofilia: nesse caso, o prazer sexual consiste em transar ou apenas observar uma mulher grávida, ou também com a visualização de partos.
  • Frotteurismo: o prazer sexual se dá na fricção dos órgãos genitais em outras pessoas vestidas (vulgo encoxar), isso acontece comumente em ônibus, trens, elevadores etc.

Agora citarei alguns fetiches considerados bizarros.

  • Urolagnia: também conhecida por “esporte aquático” ou “chuva dourada. O prazer sexual está ligado à urina. Ver alguém urinar, ou sentir a urina da pessoa em partes do próprio corpo. Alguns até bebem a urina. NUNCA se deve esquecer que beber urina ou o contato da mesma em ferimentos da pele: poderá causar sérios problemas de saúde. As vias de contaminação estão abertas. Todo cuidado é pouco, quando se fala em: mucosas, secreções e fluídos corpóreos.
  • Coprofilia: também conhecida por “chuva negra”. O prazer sexual está relacionado às fezes. O fetiche pode envolver a defecação sobre um parceiro que é chamado de “toilet humano”. Normalmente é feito na boca do parceiro sexual. Alguns até ingerem as fezes (coprofagia). Assim como acontece com a urina, também acontece com as fezes, podendo causar sérios problemas de saúde se a pessoa estiver contaminada com alguma bactéria, vírus ou até verminoses.
  • Omorashi: esse fetiche foi criado no Japão, que consiste no prazer sexual em saber que o parceiro ou a própria pessoa está com a bexiga cheia. Normalmente quando se goza no ato sexual, então se esvazia a bexiga. Esse fetiche é mais comum do que se imagina. NÃO confunda com Urolagnia. No Japão e mesmo aqui no Brasil, há comunidades que se dedicam a essa prática com entusiasmo.
  • Teratofilia: consiste na atração e no prazer sexual por pessoas com deformidades. Uma versão das variações da teratofilia é acrotomofilia, atração sexual por amputados.
  • Fetiche de sangue: o prazer sexual se dá ao ver o parceiro sexual sangrar ou ver o sangue e um corpo nu. Muitas vezes acompanhado pelo ato de lamber ou beber sangue através de sangria. Pode-se provocar o sangramento por mordidas e também uso de lâminas. Essas comunidades adeptas a esse fetiche costumam ser bem mais reservadas. Isso se dá pelo fator sangue ser um assunto bem polêmico, mas acontece.
  • Necrofilia: o prazer sexual se dá por atração por cadáveres. Muitos adeptos até violam túmulos e isso é crime. Sim, eles transam com mortos.
  • Crush Fetish: nesse caso, o prazer sexual está em ver ou esmagar pequenos insetos ou animais até a morte. Objetos inanimados, tais como cigarros, frutas ou brinquedos, também servem como estímulo ao fetiche. 
  • Emetofilia: conhecido também por “banho romano”, que consiste no prazer sexual ligado ao vômito. Ver alguém vomitando ou vomitar. Alguns até ingerem o vômito (emetofagia).
  • Zoofilia: o prazer sexual se dá ao sexo com animais não-humanos (cães, gatos, cabras, mulas, entre outros animais).

Bem, esses são os fetiches mais conhecidos. Confesso que alguns me embrulham o estômago, causando muita estranheza e até medo. Outros eu até curto. E você?

Espero que tenha curtido este tema e que não tenha causado muita estranheza, pois estas são atividades sexuais existentes e com muitos adeptos, do qual possamos tirar algumas idéias, que nos abram a mente e quebrem alguns preconceitos que daqui para frente assuntos como preferências sexuais de algumas estrelas da musica ou da TV não gerem tanta polêmica, como alguns meses.

SUGESTÃO DE FILME "OS 3"


Nos últimos anos, tanto a televisão quanto o cinema,  estão abordando  filmes e séries temáticas mais adultas, principalmente com conotações sexuais, abordando cada vez mais o SEXO LIVRE, o não preconceito.

Em uma das abordagens mais corriqueiras, temos a visão de relações não convencionais, como por exemplo o Trailer abaixo, no qual é narrado a relação de Três Jovens, sem preconceitos e muito prazer.

O cinema brasileiro está conseguindo fazer produções de qualidade e sem se tornar vulgar.

Uma dica de Filme interessante para vocês.!!

Filme Os Três Trailer (Os 3)

SUGESTÃO DE FILME "HISTERIA"

KKKKKKKKK... Vai ser muito engraçado!
HISTERIA é uma comédia sobre a criação do primeiro Vibrador do mundo.

Com certeza foi inspirado em fatos reais!
Bem, antigamente acreditava-se que o útero era um pequeno ser que vivia dentro das mulheres e quando ele ficava agitado, as mulheres ficavam irritadas. Sabe qual era a maneira de acalmá-lo? Massageando, assim as mulheres relaxavam e voltavam para casa mais felizes. Ou seja, masturbação feita por outra pessoa era a cura...(Showwww!!)

Claro que o trabalho era puramente científico na época e com o tempo foi aprimorado até chegar ao vibrador, que deixava o médico descansar as mãos das massagens e aliviava mais rápido as mulheres.

Pelo trailer, o filme é garantia de boas risadas. Assista abaixo:



Vamos Aguardar Ansiosos...!!!

UM PRAZER APENAS MASCULINO?



Já falamos bastante do prazer das mulheres, das negligências dos homens com elas, e também as peripécias para ficarem ainda mais bonitas, seria justo exemplificar um dos maiores prazeres dos homens e que também levam a loucura muitas mulheres, qual posição seria essa? A posição em que a mulher fica de costas para o homem conhecida popular mente D4.

Esta posição gera muita discórdia entre o público feminino, pois algumas adoram pelo prazer proporcionado e a sensação de dominação, outras odeiam, pois se sentem oprimidas e exploradas pelos homens.

Mas como não estamos aqui para dizer quem está certo em relação a isso, e Sim, incentivar o prazer, vamos ao artigo. O artigo a baixo faz uma análise do prazer que está posição gera nos homens mostrando algumas opiniões de psicólogos e mostrando que esta técnica desde que seja aceita por ambos pode ser muito prazerosa.

O sexo que os homens adoram

Ter relações sexuais com a mulher de costas é um verdadeiro deleite para alguns homens. A maioria simplesmente adora. Esta posição une a paixão que o sexo masculino tem pelas nádegas femininas e ainda é uma forma de eles exercitarem o poder. O problema é que nem todas as mulheres gostam ou conseguem aproveitar muito.

Para a grande maioria, é, no mínimo, desconfortável ficar de costas, paralisada, e sem ver o rosto do parceiro. Já para os homens, é natural. Como diz o psicólogo Oswaldo M.Rodrigues Jr, do Instituto Paulista de Sexualidade, o homem é educado para comandar, ganhar e vencer. E ficar por cima é só uma conseqüência disso.

Despertando paixões

E não há como negar: ter uma relação sexual por trás dá aos homens a sensação de estar fazendo sexo anal. Isso provoca prazer e é um componente a mais de excitação. Principalmente porque, como lembra Rodrigues Jr., embora seja uma prática muito desejada por eles, é um tipo de relação ainda tabu.

Além disso, apesar da invasão dos seios siliconados, as nádegas continuam sendo a paixão nacional. E o simples fato de poder observá-las sem restrições é motivo de prazer. “Para muitos homens, as nádegas femininas são particularmente excitantes e eles podem gostar desta posição porque ela permite maior contato com esta região anatômica”, diz a sexóloga Sandra Baptista.

Ela ressalta ainda que é uma posição cômoda e sensual, embora possa não parecer tão terna e romântica como aquela em que o casal se beija e se olha. Talvez por esses motivos, algumas mulheres se mostrem um pouco reticentes quanto à prática. Por parecer própria do mundo animal.

Aliás, sob esse aspecto, o sexólogo Théo Lerner conta que, com a normatização dos comportamentos sexuais do ocidente, se buscou justificar a teoria da divindade do homem por meio de sua distinção dos animais. Assim, segundo ele, tudo que pudesse ser assemelhado aos bichos era tido como impuro, inadequado e bestial.

“Nesse contexto se incluía a posição da relação por trás. A única posição permitida, e assim mesmo apenas para cumprir os deveres reprodutivos do casal, era o clássico papai e mamãe ou posição missionária”, diz. Felizmente, graças às mudanças que vêm ocorrendo nas últimas décadas, o enfoque religioso em relação ao sexo tem perdido a força.

Vantagens da posição

Durante a gravidez, principalmente nos últimos meses, esta é uma das posições preferidas entre os casais. Especialmente pela questão do conforto e pela própria praticidade, não oferecendo riscos ou desconfortos para a mulher. Sem falar ainda que, conforme explica a sexóloga Sandra, ao se ter relações por trás, há uma estimulação adicional no clitóris.

Além de outras vantagens, como o fato de homem ficar com as mãos livres para explorar o corpo da mulher, provocando estímulos extras com carícias nos seios, nos ombros, nas nádegas e até mesmo na região vaginal. Além disso, há o prazer que a sensação do corpo do homem sobre o da mulher pode provocar.

“A pressão que o movimento da relação por trás produz na região abdominal da mulher é intenso e fantástico para muitas e é altamente erótico para o homem”, diz. Então, a melhor opção é deixar os preconceitos de lado, e experimentar o prazer. 

Espero que tenham gostado e que possa ter ajudado a criar uma nova visão sobre o prazer dos homens que neste caso também gera muito prazer a algumas mulheres.

Deixando claro que a posição além de prazer, pode ser uma forma de variar a relação com alguns jogos eróticos que podem ser muito prazeroso a ambos, desde que se esteja aberto ao sexo.

SONHOS ERÓTICOS


Para muitos os sonhos são manifestações do subconsciente onde se revive situações corriqueiras ou se coloca em prática fatos dos quais não temos controle. 

Em relação aos sonhos eróticos temos aqui algumas definições que podem explicar alguns sonhos embaraçosos, engraçados ou mesmo excitantes, pois quem nunca sonhou que estaria fazendo sexo em publico, local de trabalho, ou mesmo com varias pessoas? Logo abaixo temos alguns dos sonhos e seus significados mais comuns.

DESVENDANDO OS SONHOS ERÓTICOS

TRANSAR COM O CHEFE – Não traduz, necessariamente, atração pela pessoa. É preciso entender qual é o significado simbólico que a ela ocupa na sua vida. Se o sexo, por exemplo, é fonte de insegurança para o sonhador, o sonho pode refletir uma insegurança no emprego ou medo de falhar profissionalmente.

SONHAR COM UM ANTIGO AMOR - Não traduz, necessariamente, atração pela pessoa. É preciso entender qual é o significado simbólico que a ela ocupa na sua vida. Se o sexo, por exemplo, é fonte de insegurança para o sonhador, o sonho pode refletir uma insegurança no emprego ou medo de falhar profissionalmente.

CASO COM COLEGA DE TRABALHO – No sonho, a parceria tem caráter sexual. Entretanto, isso não significa tesão recolhido, mas, sim, que os dois têm química e uma boa relação. Significa também que você talvez esteja aprendendo com a pessoa, já que sexo está relacionado a troca, conhecimento e experiência.

FAZER SEXO A FORÇA – Pode revelar o desejo de viver essa fantasia e, ao mesmo tempo, é um modo de realizá-la, mas não concretamente. Sexo forçado também pode traduzir um anseio de ter uma vida sexual ativa sem se prender a normas ou convenções sociais.

FICAR SEM ROUPA EM PÚBLICO – Embora a nudez, em geral, seja associada ao sexo, não há uma conotação erótica neste sonho. Ele mostra uma situação na qual a pessoa esteja se sentindo humilhada, sem poder ou exposta. Na vida prática, costuma ser sinal de medo de falar em público ou expor suas ideias.

TRANSAR COM PESSOAS FAMOSAS – Transar com uma celebridade é muito comum entre as mulheres. É o tipo de sonho reforçador da autoestima. No mundo real, a pessoa se encontra em uma situação de intimidade com alguém muito desejado ou disputado. E, obviamente, quer levar a melhor.

PARTICIPAR DE UMA ORGIA - Esse é um sonho mais comum ao sexo masculino, embora muitas mulheres também o tenham. Muita gente tem essa fantasia, mas falta coragem para realizá-la. Porém, esse sonho também dá a entender que a pessoa se sente presa em outros aspectos de sua vida, não só no sentido sexual.

FAZER SEXO EM PÚBLICO – Significa que a pessoa deseja ser admirada, desejada, reconhecida por suas capacidades sexuais ou outros talentos que possua.

TE PEGAREM NO FLAGRA - Esse sonho dá pistas de que a pessoa deseja revelar sentimentos e vontades reprimidos ligados à sexualidade. Ou, ainda, de que necessita da aprovação alheia para seus parceiros.

TRANSAR EM CENÁRIOS INUSITADOS – Parque de diversões, carro de luxo, banheiro de boate, sala de aula vazia, construção, varanda… Vale tudo! Também é um sonho mais feminino, pois traduz fantasias com ambientes –algo bem comum às mulheres. Pode denunciar um desejo por romantismo, vontade de inovar, de sair da mesmice.

ROLAR NA CAMA COM ALGUÉM DO MESMO SEXO – Se você é heterossexual, apesar do conteúdo, não tem nada a ver com desejo homossexual ou erótico. Acredite: o que há por trás desse sonho, na verdade, é a vontade ou necessidade de se colocar no lugar do sexo oposto para entendê-lo.

TRANSAR COM ALGUÉM DESCONHECIDO – Transar com uma pessoa desconhecida pode traduzir uma necessidade de mudança, um desejo do novo. E ainda revela um desejo de fazer um sexo mais livre de amarras.

Bem, como ficou claro, nem tudo que se sonha relacionado a sexo seja realmente relacionado às pessoas das quais fizeram parte do sonho, então muito cuidado quando achar que o chefe mexe com você ao ponto de deixar isso atrapalhar sua vida profissional. 

Também não precisa se preocupar achando que você tem algum distúrbio sexual por ter sonhos eróticos, isto é normal e extremamente saudável. Espero que tenham gostado, e até a próxima.


“CARTILHA" DO PRAZER FEMININO

Quem nunca sonhou com uma fórmula secreta para se atingir o prazer, um manual onde se pode seguir passo a passo de como satisfazer uma mulher ou um homem? Pena que a realidade não é tão simples e direta, e muito menos prática a este ponto.
No artigo abaixo temos algumas dicas que podem ser úteis, descrito de uma forma didática e sem emoção, fazendo uma análise fria de como melhorar ou conhecer seu prazer, deixando a desejar no quesito erotismo, agindo como um mero manual.
Por isso espero que gostem e que seja proveitoso para o autoconhecimento, auxiliando quem nunca sentiu nenhuma dessas sensações, podendo rever seus conceitos e aproveitar o melhor do sexo.

“Cartilha” do Prazer Feminino
Êxtase, sensação de flutuar, perda de consciência... Esse tipo de orgasmo só existe nos filmes. O prazer sexual é algo que devemos buscar. Para isso, listamos as maiores dúvidas sobre sexualidade.
1. "Nunca tive um orgasmo"
Nosso prazer depende de nós mesmas, é algo que devemos buscar e é resultado do autoconhecimento e aprendizagem. Por isso, a masturbação pode ser uma boa forma de conhecer o corpo.
As possibilidades do corpo feminino são imensas. Não fique muito preocupada em chegar ao orgasmo, pois quanto mais relaxada estiver, mas fácil será obtê-lo. Também não faça do orgasmo o objetivo da relação sexual: aproveite cada momento.

2. Orgasmo vaginal e clitoriano
Todo o corpo da mulher é erógeno, ou seja, respondemos a carícias e podemos sentir prazer em qualquer parte do corpo. De fato, uma mulher pode ter um orgasmo por simples estimulação mental.
Muitas mulheres afirmam que só conseguem chegar ao orgasmo pela estimulação do clitóris ou da vagina. Mas isto não é uma regra. A maneira de sentir prazer varia de mulher para mulher e devemos explorar todas as áreas do corpo.

3. Como reconhecer um orgasmo
Cada mulher pode descrevê-lo de uma maneira diferente e são muitas as que não sabem que tiveram um ou não. Em geral, trata-se de uma sensação forte que se segue a um momento de grande excitação e que vem acompanhada de pequenas contrações na parede da vagina.
Depois disso, vem um momento de calma e uma breve sensação de saciedade. A mulher pode continuar aproveitando o sexo imediatamente e inclusive ter mais orgasmo ao longo da mesma relação sexual.

4. Fantasias sexuais
Todo mundo tem suas fantasias e sonhos eróticos, que não necessariamente quer pôr em prática, mas que ajudam a excitar e alimentar o desejo sexual.
Contar ou não ao parceiro é uma escolha pessoal. O importante é não se sentir culpada pelas fantasias. Mas se resolver contar, pode ser oportunidade para enriquecer o sexo e até reproduzir algumas delas...

5. Amo, mas não desejo
Uma mulher pode amar um homem e não sentir desejo sexual por ele e, ao mesmo tempo, pode se sentir atraída por um desconhecido. Erotismo e amor pertencem a esferas distintas.
Em muitos casos, o desejo pode ter desaparecido porque o parceiro já não a satisfaz ou porque a relação caiu na rotina. Se for esta a situação, o melhor a fazer é conversar com ele.

6. Menstruação e gravidez
Manter ou não relações sexuais durante a menstruação depende de cada mulher (e do parceiro). Algumas se sentem incomodadas ou envergonhadas, enquanto outras têm até mais desejo durante este período.
Durante a gravidez, tudo depende de a mulher sentir desejo sexual, não ter problemas com a nova imagem do corpo ou não ter problemas físicos.

7. Sexo oral
Receber sexo oral é uma das maiores fontes de prazer da mulher. É preciso cuidado com a higiene, mas lembre que o homem se excita com o cheiro feminino.

8. Sexo anal
Em primeiro lugar, não faça se não quiser, apenas para agradar ao parceiro. Se quiser tentar, comece gradualmente, com pequenas carícias e use lubrificantes para facilitar a penetração.

9. Excesso de lubrificação
Algumas mulheres lubrificam muito durante a relação e, principalmente, durante o orgasmo. É perfeitamente normal e o líqüido é inócuo. Se sentir vergonha, converse com seu parceiro.

10. Sou uma boa amante?
Para saber se seu parceiro está sexualmente satisfeito, utilize a famosa intuição feminina. Veja como ele se sente o que diz e faz. Seja receptiva e curiosa: incremente as brincadeiras com alimentos ou objetos, tente novas posições... E lembre que quanto mais você gostar, mais ele vai gostar.

Mesmo acreditando que sexo não tem fórmula e sim prazer, e achando que um texto quanto mais picante melhor para ajudar a criar uma curiosidade, e quem sabe levar a uma noite de descobertas, este artigo mesmo impessoal tem muita valia para que se possa descobrir do que gostamos.
            Espero sinceramente que tenha sido esclarecedor, que possa ajudar algumas pessoas a apimentar a relação e se sentir mais a vontade com a própria sexualidade.
Fonte: Terra Espanha 

INSATISFAÇÃO, POR QUÊ?



Umas das perguntas corriqueiras entre as mulheres, seria porque muitas delas sejam infelizes sexualmente, e essa infelicidade se reflete em suas vidas pessoais. Para muitas é culpa dos homens (claro eles tem sua parcela de culpa, mas não toda) outras acreditam que o sexo seja uma coisa suja ou pecado. Muitos pesquisadores tentam encontrar esta resposta, o que podemos dizer, é que temos muitas suposições e teorias, e muitas delas validas. 

Pesquisando na internet, encontrei um artigo bem interessante de Rose de Castro que nos dá um quadro dos problemas enfrentados pelas mulheres, colocando alguns dos problemas ocorridos no dia a dia.

INSATISFAÇÃO SEXUAL FEMININA

Ocorre, previsivelmente, que os problemas sexuais da mulher têm uma multiplicidade de causas. As dificuldades de irrigação sanguínea, as descompensações hormonais e outras disfunções fisiológicas têm como agravantes as barreiras psicológicas. Quase meio século depois da revolução de costumes que liberou a porteira do prazer sexual para a mulher, as “vozes” da repressão instalada no fundo da psique feminina ainda emperram o caminho da satisfação. Isso tudo sem contar parceiros que, espantosamente, continuam ignorantes no bê-á-bá do orgasmo feminino. Uma em cada duas brasileiras tem algum tipo de queixa na área da satisfação sexual em determinada fase da vida. Três em cada dez desconhecem o orgasmo na relação sexual – proporção que aparentemente se manteve estável nas últimas décadas. 

O que está mudando, segundo o diagnóstico traçado nos consultórios dos especialistas, foi a disposição feminina de procurar soluções. Descobriu-se, em 1975, numa pesquisa realizada com 600 mulheres atendidas em um ambulatório de ginecologia conduzida pelo Presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, Nelson Vitiello, que apenas 2% do total dessas pacientes comparecem para tratar de suas disfunções sexuais. Na imensa maioria dos casos, a identificação dos distúrbios se deu por meio daquilo que os médicos chamam de “achado” – revelações encontradas casualmente no decorrer das consultas ou exames. Em 1998, Vitello repetiu a pesquisa e constatou que o índice de disfunções se mantinha praticamente inalterado. A novidade era o número de pacientes que haviam procurado o ambulatório com a intenção assumida de resolver seus problemas de cama: quase um quarto do total. 

A insatisfação da atual geração de adultas jovens (as mulheres insatisfeitas costumam recorrer aos especialistas por volta dos 30 anos, quando concluem que já experimentaram o suficiente para saber que está faltando alguma coisa) pode até ser parecida com a de suas antecessoras. 

Oficialmente, apenas em 1953, com o célebre estudo feito por Alfred Kinsey, a ciência aceitou que era o clitóris, e não a vagina, o gatilho do prazer feminino. 

A maioria das mulheres ainda desconhece o próprio corpo – situação que, para os homens, tem menos chances de acontecer. Desde cedo, eles têm uma relação muito mais explícita com seus genitais, já que podem vê-los, tocá-los e senti-los. Mulheres, em compensação, estão destinadas a conviver com uma sexualidade mais oculta sob uma conformação que esconde e dissimula. Para os psicólogos, elas só vão saber que tem vagina lá pelos 8 anos, e que têm clitóris por volta dos 13. E mesmo assim... se forem muito curiosas. 

O cerne da questão continua sendo o peso da repressão que ainda paira sobre as mulheres. Ao contrário dos homens, a manifestação da libido feminina é algo reprimido desde a infância. Há mulheres que sofrem de anorgasmia primária, ou seja, que nunca atingem o orgasmo - nem durante o ato sexual. Fisiologicamente, nenhum problema. Em compensação, todas apresentavam um ponto em comum: Cem por cento delas possuem em seus registros uma educação familiar opressiva, que vinculava sexo a pecado, dor, sofrimento ou perda de autocontrole. 

O que deve ser entendido é que o ambiente de maior liberdade sexual pode jogar contra o prazer. Ao iniciar mais cedo a vida sexual, a jovem queima a etapa do namoro com jogos eróticos – o popular “amasso”. Essa fase que não inclui o ato sexual em si. Funciona como uma espécie de aprendizagem para a vida sexual adulta. 

A maior interessada em mudar esse tipo de comportamento é a própria mulher, assumindo-se e embarcando num caminho de autoconhecimento, em todos os sentidos, e de responsabilidade por seu próprio prazer. 

Os problemas sexuais femininos têm muitas origens, grande parte são psicológicos alguns vem da opressão familiar, outros da opressão social, juntando ainda com alguns homens que não sabem tratar uma mulher, temos uma grande fonte de insatisfação. 

Espero que essa leitura seja esclarecedora, e que possa ajudar homens e mulheres a melhorar suas vidas sexuais, aproveitar os prazeres do sexo em sua plenitude.

REPASSE DO PAPO CALCINHA MULTISHOW

Quatro meninas falam sobre intimidades no universo feminino sem tabus, vergonha e preconceito.
Achei perfeito colocar alguns videos dessas meninas por aqui, pois elas passam naturalmente informações interessantes sobre a relação seuxal.
Acredito que vocês vão adorar....


Na semana que vem vou postar mais alguns...

UTILIZANDO-SE DAS MÚSICAS E SURPREENDA!!!

Surpreenda com um bom streptease para deixar seu parceiro enlouquecido de vontade. A música é, naturalmente, parte fundamental da arte do striptease. Eleger a música adequada garante 50% do sucesso. Os outros 50%, claro, cabem a você. Separei 9 músicas maravilhosas para striptease. Algumas clássicas, e outras nem tanto, mas que tem mesmo assim uma batida legal. Escolha uma de acordo com o seu estilo e mande ver!




















APIMENTANDO UM POUCO COM UM CONTO....."REENCONTRO"

Só pra ti ajudar, quero que saiba que quero deslizar minhas mãos pelo seu corpo sem ordem nem previsão para parar, quero seu corpo junto com o meu entrando em ponto de ebulição
Você provoca em mim os desejos mais secretos...
Faz com que meu pensamento voe e viaje por caminhos de prazer e êxtase...
Te desejo por inteiro, com toda a força e carinho...
Com tremor no corpo e na voz e como um desejo quase insaciável de sentir você junto a mim.
Você tem o poder de me abalar...
E um poder quase que irresponsavelmente deixar tudo de lado e ficar com você.
Você me excita e eu gosto.
Gosto! Ah! Como gosto! Do cheiro do teu corpo e desse jeito meio louco que teve de me beijar.
Como eu gosto de sonhar com o teu corpo, sempre perto do meu corpo, como gostei de sentir todo o teu corpo, bem juntinho do meu corpo, me fazendo delirar, gostei do gosto do teu corpo e do jeito de fazer amor queria te fazer sussurrar novamente....ouvir os teus gemido de prazer que me deixaram louca...
Jurooo.. queria fazer você delirar de tesão em meus braços..e não soltar mais
Queria adormecer em seus braços...me levando aos céus junto contigo nos meus sonhos
Acordar no meio da madrugada.. só pra refazer o que tínhamos acabado de fazer com mais desejo ainda
cada vez.. uma foi melhor que a outra
sentir você em mim.. foi um dos prazeres inigualáveis que ja senti
gozar com você então!!!... queria muitoo... e tive esse prazer maravilhoso
sentir você escorrendo dentro de mim.. foi d+
lembrar o seu gostoo... me deixa enlouquecida de tesão
sentir o seu cheiro... foi prazeroso...
sentir você.. por inteiro comigo.. foi inacreditável
hmmmm...só de lembrar.. me arrepia de desejo
só me deixa com mais vontade de ter você comigo.. ao meu lado
pra realizar todas as nossas fantasias
quero tudo Amor...
Tudo que tenho direito com um homen como VOCÊ
quero sentir isso.. todos os dias.
vc sabe q serei sua da maneira q for....
vc despertou desejos q estavam escondidos dentro de mim
me deixou louca.. alucinada de desejo
insaciável
Você desperta todas as emoções em mim
do amor a loucura...
Eu preciso de você

Autor desconhecido

O DEBATE DA EDUCAÇÃO SEXUAL EM TRÊS EXEMPLOS


A orientação sexual veio para se incorporar de forma definitiva à escola através de projetos. Além de ser um tema social urgente, a sexualidade é central na vida das pessoas e sua discussão é especialmente relevante para crianças e adolescentes.
Orientação Sexual na escola supõe um trabalho contínuo, sistemático e regular e que acontece ao longo de toda a seriação escolar. Pressupõe a capacitação e o acompanhamento, na forma de supervisão do trabalho, dos educadores que se responsabilizarem pela tarefa.
Espera-se que ultrapasse o território da sala-de-aula, para se tornar objeto de reflexão e debate em outros territórios como na comunidade escolar ou em outro espaço institucional. Pode envolver todas as áreas de ensino, orientadores, coordenadores, auxiliares de ensino, tutores e os pais e mães dos alunos.
Deixemos claro que as definições de território são várias “genericamente é entendido como uma área de terra ou a extensão geográfica de um município, um país, estado, região, cidade”¹ e até uma demarcação de um pequeno espaço pode ser entendido como território.
 A seguir discutiremos de modo pouco profundo como é tratado modelo de projetos no qual o mesmo abrange discussões sobre alguns Projetos de Educação Sexual em três territórios diferentes. Incluiremos o projeto Multirio do Governo do Rio de Janeiro- RJ, o Projeto NEUROEDUCA de Minas Gerais- MG e juntamente o Projeto de Prevenção da Gravidez na Adolescência (PPGA), do Núcleo Regional de Educação (NRE), que acontece em parceria com o Eco Clube e as secretarias de Saúde e de Educação de Toledo- PR.
Podemos afirmar que a Educação Sexual têm o mesmo objetivo em qualquer um dos três territórios citados acima quanto em território nacional, entretanto, são implantados de formas diferentes em cada um deles.
Em primeiro lugar cabe explicar o que é Educação Sexual. “A Orientação ou Educação Sexual é um processo formal e sistematizado que se propõe a preencher lacunas de informação, erradicar tabus, preconceitos e abrir a discussão sobre as
emoções e valores que impedem o uso dos conhecimentos, cabe também propiciar uma visão mais ampla, profunda e diversificada acerca da sexualidade”.²
Segundo o programa Multirio do Governo do Rio de Janeiro a orientação sexual caracteriza-se por um conjunto de orientações desenvolvidas de forma assistemática sobre sexualidade.
“Eles justificam que a Educação Sexual como qualquer processo educativo, apresenta efeitos e resultados demorados, muitas vezes só observados após muito tempo e, certamente não tem o poder de transformar todas atitudes e comportamento dos jovens.
O fundamental é a possibilidade de se desenvolver um trabalho educativo positivo, de valorização humana, mesmo que limitado o seu alcance, através de uma intervenção pedagógica adequada, que possibilite ao jovem capacidade de escolha e a eliminação de sentimentos de culpa” explica o Multirio”³
Para o Multirio, é importante analisar para que e para quem serve a Orientação Sexual. Eles sabem que a escola não pode fugir a seu papel de Educadora, segundo eles é um complemento do que é iniciado no lar onde a participação dos pais é fundamental no processo de Educação Sexual que posteriormente no ambiente escolar é desenvolvido o preenchimento de algumas dessas lacunas deixadas e a superação com a quebra de preconceitos.
Já o Projeto NEUROEDUCA de Minas Gerais estabeleceu parcerias com voluntários no qual desenvolvem um programa de capacitação para um trabalho de orientação sexual nas escolas, onde se pretende promover o desenvolvimento pessoal e social do(a) adolescente através de uma reflexão sobre sexualidade dentro do ambiente escolar.
A sexualidade é uma temática complexa. Esse trabalho tem intenção de sensibilizar os educadores para esse desafio. É importante entender o papel da escola, reconhecer o limite do educador e trabalhar também com a família amenizando o impacto para a escola.
“Um ponto relevante observado nesse trabalho é a dificuldade de aproximação e a distancia da família no cotidiano escolar. A escola não esta preparada para a inclusão da família e da comunidade. A participação da família e da comunidade geralmente é muito pequena, quando não difícil....A reclamação dos educadores é a de que geralmente os pais entregam seus filhos e dizem, “Agora dêem conta dele pra mim”. O trabalho com a sexualidade tem que ter a inclusão dos pais, não só pelo receio dos professores em trabalhar a temática sem consultá-los.”4
 É importante reconhecer o papel da escola, de que eles não podem substituir os pais em determinados assuntos, mas podem sim ajudá-los a preencher lacunas.
A integração desse projeto de Educação Sexual na Escola caracteriza o desenvolvimento humano como um processo multidimensional que ocorre durante o processo de ensino-aprendizagem que contribuirá para a formação de um individuo.
Logo o Projeto Prevenção da Gravidez na adolescência (PPGA) do Núcleo Regional de Educação (NRE), que ocorre em companhia com o Eco Clube e as secretarias de Saúde e de Educação de Toledo- PR, são desenvolvidas atividades propondo-se formar jovens multiplicadores, que orientam não só na prevenção da gravidez na adolescência, mas também em outros contextos que envolvam adolescentes.
Este trabalho, porém é complexo por ocorrer à transmissão dessa orientação por intermédio dos próprios adolescentes. Estes jovens tratam de temas polêmicos como a prevenção de doenças transmissíveis, gravidez na adolescência, homossexualismo, valores, moralidade, preconceito e drogas.
Esse projeto dá mais ênfase nos problemas da gravidez nas adolescentes, onde a gravidez precoce é a quinta causa de morte em adolescentes.
 Bernadete Ribeiro que era coordenadora do Projeto em 2006, diz que
“acredita que a causa das gestações na adolescência esteja relacionada com a parte social. “As meninas carentes, tanto de afetividade como financeira, se deixam levar mais facilmente. Elas geralmente não procuram ajuda, não fazem um pré-natal. Se pinta um clima, como os jovens dizem, elas não estão preparadas e na maioria dos casos estão sem o preservativo”, enfatiza.
Conforme a chefe do Setor de Epidemiologia de Toledo da época, o trabalho do (PPGA) é a longo prazo. “Temos números estatísticos que registramos nos últimos três anos”. O que se percebe em resultado é a modificação do comportamento dos cinco mil adolescentes envolvidos no projeto. Onde o adolescente fala com adolescente.
 Percebe-se que em todo o território nacional Brasileiro há micro-territórios que tratam diferentemente de um mesmo assunto, alguns se apegam há elaborar projetos mais amplos de modo geral e outros de maneira mais específica ou até superficial, conclui-se que de uma forma ou outra ocorre uma intervenção pedagógica que favorece reflexão mediante a problematização de temas polêmicos no qual permite ampla liberdade de expressão num ambiente “acolhedor e num clima de respeito”.

CORREIO DO LAGO TEM NOVA COLUNISTA..... "EU"

Dúvidas sobre sexo? Jehmy! Correio do Lago inaugura coluna sobre sexualidade

A sexualidade discutida de forma mais aberta, ajuda a quebrar alguns tabus que ainda persistem.

É neste sentido que a nova colunista do Correio do Lago, Jehmy Katianne Walendorff, vai apresentar o trabalho de suas pesquisas no campo da sexualidade, num trabalho semanal aqui neste espaço.

Confira a primeira coluna escrita por Jehmy,

http://www.correiodolago.com.br/noticias.php?id=627158

SEXO PROLONGADO: ALGUMAS DICAS


Uma leitora reclama que seu parceiro não aguenta muito tempo de penetração. Um leitor escreve relatando que, se está muito excitado, não consegue segurar a ejaculação e depois, enfraquecido, prolonga o sexo como dá. Ambos se surpreendem com a idéia do homem não ejacular e guardar energia para a próxima noite. Foi por isso que resolvi reunir algumas sugestões para ajudar a mudar esse cenário. Não quero, contudo, criticar a famosa rapidinha ou o sexo cotidiano de 1 hora, apenas descrever outra possibilidade.
Antes, alguns esclarecimentos. Quando falo “sexo prolongado”, tenho em mente um casal que fica mais de 3 horas transando – com breves interrupções para carinho, conversa, hidratação e alimentação – sem contar preliminares como jantar e dança. Nada demais, mas recentemente descobri que não é uma experiência presente em todas as camas.
Por “ignorar o orgasmo”, me refiro a transar sem dar nenhuma importância ao orgasmo e continuar mesmo depois de gozar. Como isso é raridade no universo masculino (mesmo para quem consegue, a potência é bastante reduzida na segunda vez), recomenda-se que o homem evite ejacular, enquanto as mulheres ficam liberadas para gozar o quanto quiserem.
Ao montar a lista, evitei dicas óbvias como “façam alguma atividade física” (claro, é muito melhor se ambos praticam algum esporte, dança, ioga ou arte marcial), “alternem lugares e posições sexuais” (maravilhoso se usarem a bancada do escritório, a mesa da cozinha, a escada do prédio, de quatro, de ladinho, em pé) ou “usem várias camisinhas” (espero que meus leitores já sejam mestres na arte de espalhar camisinhas pelo chão).
Muitas sugestões são direcionadas aos homens pois nunca encontrei uma mulher que não estivesse pronta para mais de 3 horas de sexo irrestrito. Além das dicas que se aplicam a ambos, deixei uma sugestão de jogo para as meninas que desejam enlouquecer a mente de seus parceiros. Dividi em “Antes” e “Durante”. Para “Depois” indico uma promoção perfeita para quem, como eu, deseja trocar o apê por um bangalô.
Por fim, não confundam: nada disso é sexo tântrico. Tantra é outra coisa.

ANTES…

1. Não ejacule por 2 ou 3 dias

Duas constatações do homem que observa seu funcionamento sexual: a ejaculação desperdiça energia vital, diminui a qualidade da ereção e o desejo de atravessar e penetrar sua mulher. Se você respeita sua mulher, fique 3 dias sem ejacular antes de encontrá-la. Naquele fim de semana em que vocês não se desgrudam, deixe para ejacular apenas no fim do domingo, ou melhor, não ejacule e inicie a semana com 100% de vigor. Ejacular deve ser um ato consciente e não uma necessidade. Para aguentar mais de 3 horas de sexo, direcione a energia acumulada e mantenha potência total até levar sua mulher à exaustão. Ainda assim, você tem a liberdade de não ejacular, o que muitas vezes acontece simplesmente porque ela, depois de gozar várias vezes, acaba dormindo.

2. Sente-se imóvel em silêncio

Para não reagir ao impulso de gozar e aprender a ficar presente, sem cair em pensamentos e emoções autocentradas que tensionam nosso corpo (o que só aumenta nossa necessidade de ejacular para liberar o stress), existe o milenar método da meditação. É bastante simples: sente-se e fique imóvel em silêncio por uns 15 minutos. Observe como nossa mente é arrastada por vários pensamentos e como a energia de nosso corpo oscila. Com a prática, você treina liberdade frente aos impulsos, estabiliza a energia e intensifica sua presença no mundo, algo que aprofundará o prazer na cama.

3. Aja como se já estivesse na cama

O melhor jeito de fazer sexo sem fim é não colocar um começo. Antes do beijo, longe da cama, eles se movem como se já estivessem deitados transpirando a noite. Ou seja, fazem amor com todas as coisas ao redor, deliciam-se com o vinho, piscam de prazer. Ele toca nas coisas como se estivesse tocando nela: com firmeza e delicadeza, sabendo o que está fazendo e para onde vai, mas sem pressa alguma de chegar. Ela abre o sorriso como se estivesse tirando a saia. Então, quando ele começa a penetrá-la, ambos tem a certeza de que aquilo já estava acontecendo. Aí o difícil é descobrir como terminar aquilo que nunca começou.

4. Se não estiver disposta(o), nem comece

Não temos a obrigação de finalizar uma noite quase perfeita com sexo. Se chegamos cansados, é melhor dormir do que fazer um sexo displicente, sem vigor, apático. Se a mulher está animada, o homem pode tomar um banho gelado para ficar no ponto (acredite, fazemos isso). Se é o homem que está pronto, a mulher pode se deixar levar até ficar excitada e pedir pela penetração. No entanto, nem sempre isso acontece naturalmente – e se há esforço, é melhor deixar para depois. O ponto é não aceitar nada menos do que um sexo vigoroso, atento, com total presença de ambos.

DURANTE…

5. Respire profundamente e absorva o outro

Enquanto algumas mulheres fazem uma respiração pulmonar, superficial, agitada durante o sexo, muitos homens não sabem que soltar a barriga é um dos melhores modos de prorrogar a ejaculação. Sem vergonha, ambos podem perder a pose e respirar profundamente pelo abdômen durante o sexo. A contração usual da barriga deve ser transferida para os músculos pélvicos. Em vez de reter, meter. Aceitação sem filtros, a respiração é nosso grande convite ao outro e à vida: “Traga o que quiser, venha como vier: eu vou te abocanhar, engolfar e absorver tudo até te devolver, completamente transformada, a si mesma”.

6. Não tente controlar o orgasmo

Com a prática da respiração consciente, descobrimos que podemos nos movimentar freneticamente como animais e, ao mesmo tempo, respirar lentamente como deuses. Tal estabilidade gera o destemor que precisamos para chamar o mais intenso prazer. Avançar até o orgasmo em vez de evitá-lo. Para não ejacular, não fique se controlando. Quando você coloca um limite, todos os estímulos se tornam perturbadores e o empurram ao orgasmo. Nas preliminares, faça o teste das cócegas: se uma leve carícia, na axila ou na cintura, o fizer tremer como uma criança, respire e aprofunde sua entrega sensorial. O mesmo vale para as mulheres.
O caminho é inverso: vá até o fim, relaxe, se solte, permita que o prazer aumente em vez de impedi-lo e travá-lo. Para homens: quando sentir que for gozar, pare um pouco, troque de posição e continue até adquirir confiança para ultrapassar o ponto no qual você estava acostumado a se desesperar. Para mulheres: veja se gosta de segurar por muito tempo ou, se isso a distanciar do orgasmo, goze várias vezes enquanto ele treina não ejacular.
Para o casal, eis o processo rumo a níveis mais profundos de prazer: onde antes tremíamos em uma experiência de pico, agora repousamos em um céu de gozo sem origem, fim, eu, outro, dentro ou fora. O pico do prazer, se quiser ser considerado orgasmo, terá de ser cada vez mais arrebatador para conseguir nos fazer cair, desfalecer, estremecer.

7. Proponha o jogo da ereção constante

Se hoje gozamos facilmente, é porque ainda não entendemos o jogo. Caso contrário, não trocaríamos horas de prazer revitalizador por horas de cansaço sonolento. Faríamos de tudo para evitar que o orgasmo acabe com a brincadeira. Pois bem, para reconhecer um jogo, invente e simule-o até perceber que ele sempre esteve ali. Quando seu marido chegar em casa, diga que você não o deixará descansar por 3 horas seguidas. Então use mãos, peitos, lábios e pés para sustentar a ereção dele nos intervalos entre uma penetração e outra. A idéia é que ele não caia por nem um minuto.
Depois de meia hora, se você der sorte, ele terá ultrapassado vários picos de prazer e estará em uma condição livre, imperturbável. Nada no mundo consegue chacoalhar um homem assim – presente, lúcido, desperto. Acredite, você vai ter de implorar para ele gozar. Talvez você se coloque de joelhos, não por prazer, mas por cansaço: para fazê-lo parar. ;-)

8. Abuse do K-Y

Quando o casal descobre a diversão escondida logo depois das primeiras tentativas que o orgasmo faz para nos tirar do jogo, ou quando explora a diversão escondida logo atrás, entra em cena o famoso K-Y. Já que a lubrificação natural não dá conta de 5 horas de penetração, algum homem bom de cama sentiu necessidade de inventar uma substância parecida com as secreções de prazer que soltamos naturalmente. Tenho certeza que o primeiro slogan do produto foi: “K-Y: porque a lubrificação acaba, mas o amor não” (isso é uma brincadeira, mas ficaria feliz se essa frase fosse utilizada em uma campanha).

9. Faça intervalos
Junto com a diversão, podem surgir alguns problemas. Eu mesmo já passei mal, vi cores no escuro do quarto, alucinei e quase desmaiei durante uma noite dessas. Como nossa mente não é estável, brincar com a energia sexual nem sempre é saudável. Para evitar ocorrências do tipo, recomendo intervalos regulares para tomar água e comer frutas ou castanhas. Algo leve. Você pode tentar aproveitar o tempo para ficar um pouco longe dela, mas não vai adiantar: “Amor, traz chocolate?”.

10. Saiba brochar

Todo mês, em qualquer banca de revistas, temos acesso a 181 técnicas (sempre inéditas!) para produzir super orgasmos múltiplos de 10 minutos em sua mulher. Desconfio que isso vem trazendo um pouco de ansiedade para nossa mente masculina. Nada que não seja simples de superar. Lembre-se que não temos responsabilidade alguma sobre o prazer das mulheres. Não há problema algum em falhar por completo. Desculpas e justificativas são desnecessárias.
Anote aí sua frase de redenção: o orgasmo é a coisa mais brochante do mundo! Demorou para abrir a camisinha, a boca dela não colaborou, o cansaço se impôs, a mente ficou confusa… Tudo isso pode ser rapidamente revertido, mas é muito difícil se levantar depois de ejacular. Para se recuperar de uma brochada, basta reconhecê-la e não tentar se livrar da situação desconfortável. Jogue a camisinha no chão, desista de tentar, aceite a derrota e sorria. Se não fizer isso, aí sim cairá em uma brochada clássica irremediável. Se, ao contrário, rir e se soltar, de repente suas mãos estarão passeando no corpo dela e a situação toda se levantará de novo.

11. Durante o prazer intenso, foque o outro

É muito comum encontrarmos mulheres e homens que, para gozar, se concentram em suas próprias sensações e até fecham os olhos, enclausurados, contraídos, como adolescentes em seus primeiros orgasmos. Para evitar que o sexo se transforme em uma masturbação a dois, o caminho é o inverso. Quando estiver se perdendo dentro de si mesmo, direcione seu olhar ao outro, ofereça seu prazer, mergulhe, solte, arranhe seu homem, enfie, enterre, meta com mais força em sua mulher. Só gozamos quando estamos distraídos acompanhando nossas sensações.
Diante de nossa experiência sensorial e subjetiva, temos duas opções: reprimir e controlar ou ceder e gozar. Ambas acabam com o prazer. A verdadeira saída da prisão adolescente está diante de nossos olhos: a experiência sensorial e subjetiva do outro. Ficamos presentes e abertos ao prazer na medida em que adentramos nosso parceiro e nos liberamos do autocentramento. É possível respirar o outro para dentro, fazer sua energia circular em nosso corpo e, simultaneamente, penetrar o outro e sentir por dentro e para além dele. Em uma posição, estremecemos e enlouquecemos (choramos e sorrimos) quando somos possuídos. Em outra, avançamos furiosos quando atravessamos e rendemos o outro.
A fúria mansa masculina e a doce loucura feminina nos levam para além do orgasmo. É esse o verdadeiro prazer (inseparável do que chamamos de amor): ficar presente, sentindo tudo, completamente aberto. Se o homem se abre para as sensações da mulher, a ereção não oscila. Se a mulher se abre para a potência que vem dele, ela se sente penetrada para além do corpo. Só esse gozo é capaz de realmente satisfazê-la.

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